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Foto do escritorMatheus Fernandes

O que as Olimpíadas ensinam sobre a relação de terapia, bem estar e os gritos?

Nas Olimpíadas, um dos maiores eventos esportivos do mundo, os gritos são constantes entre atletas. Seja ao marcar um ponto decisivo, cruzar a linha de chegada ou simplesmente ao enfrentar um momento de pressão extrema, o grito surge espontaneamente como uma explosão de energia e emoção. Mas o que muitas vezes passa despercebido é o papel fundamental que esse grito desempenha na alta performance dos atletas.


O Grito e a Alta Performance

O grito, para atletas, é mais do que uma mera expressão de vitória ou frustração. Ele atua como um catalisador de adrenalina, que impulsiona o corpo e a mente a superarem os seus limites. Estudos mostram que gritar pode liberar endorfinas, reduzir a sensação de dor e aumentar a capacidade de concentração. É um recurso antigo e eficaz que atletas utilizam, consciente ou inconscientemente, para acessar um estado de potência máxima, onde o corpo se alinha com a mente.











O Grito na Sociedade Moderna: Um Ritual Negado

Apesar de sua eficácia na liberação emocional e no aumento do desempenho, o grito é amplamente reprimido na sociedade moderna. O que antes fazia parte de rituais e celebrações coletivas, hoje é visto como um comportamento inadequado ou até perturbador. Essa repressão cultural cria um paradoxo: enquanto os atletas de elite usam o grito como uma ferramenta poderosa, a maior parte das pessoas sofrem por não terem espaço ou permissão para expressar suas emoções dessa maneira. O grito pode ser considerado um tipo de terapia não verbal, um método mais primitivo e instintivo, sendo um canal direto com o inconsciente - um trabalho diferente das terapias tradicionais onde há muito diálogo com racionalidade. Traumas estão muito ligados com nosso inconsciente e, por isso, a gritoterapia pode ser uma ferramenta poderosa pra você - tanto para cura como para estimular sua potência interior. 



O Grito no Mundo Animal: Comunicação e Expressão

No mundo animal, o grito é uma forma essencial de comunicação. Lobos uivam para marcar território, macacos berram para alertar sobre perigos, e até mesmo os pássaros cantam para atrair parceiros. Essa expressão sonora é uma linguagem universal, que transcende as barreiras das espécies. Ela serve não apenas para comunicar, mas também para liberar tensões e energias acumuladas. Em humanos, o grito tem funções similares, mas é frequentemente subestimado e suprimido.


Gritoterapia: Terapia Não Verbal para Liberação Emocional

Aqui entra a gritoterapia, uma forma de terapia não verbal que busca justamente resgatar o poder do grito como um meio de liberar emoções reprimidas. Essa prática se alinha com os princípios da Programação Neurolinguística (PNL), que reconhece a importância das expressões não verbais para o bem-estar emocional. Através da gritoterapia, as pessoas podem acessar e liberar camadas profundas de estresse, raiva e ansiedade, encontrando uma nova forma de equilíbrio e calma interior. É um tratamento de cura que não precisa de remédio!


Conclusão: A Liberdade de Gritar

O grito, tão presente nas arenas olímpicas, pode ser um poderoso aliado para todos nós. Em vez de ser reprimido, ele pode ser redescoberto como uma ferramenta de autocuidado e liberação emocional. Assim como os atletas usam o grito para acessar um estado de alta performance, todos nós podemos utilizar essa expressão primal para nos reconectarmos com nossas emoções mais profundas e encontrar uma nova forma de bem-estar. Explore a gritoterapia, conheça mais sobre a PNL e permita-se gritar - de alegria, de alívio, de liberdade. Escrito por: Matheus A. Sartori Fernandes, graduado em Comunicação Social, Pós graduado em Programação Neurolinguística (PNL)

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