Você provaelmente já ouviu algum frase parecida com essas: "você está negativa hoje", "hoje estou good vibes", "não senti uma boa energia daquela pessoa"... usar os termos "negatividade" e "positividade" é algo comum, tanto no mundo das terapias e entre nossas interações do cotidiano. Mas o que você acha disso? Esses termos podem ser vagos demais e significar algo único para cada pessoa, é um significado para quem diz e outro para quem ouve... Quanto mais vago é um ditado/expressão, mais diversidade e personalização pode ter. Abordando o que o renomando psicólogo Daniel Goleman cita em seu livro Foco, após décadas estudando a mente humana:
→ negatividade nos traz uma atenção estreita, voltada apenas para coisas relacionadas ao que está incomodando. Pode ser uma tendência a depressão. Geralmente focamos no "eu", "meu" problema, "minhas" dores...
→ positividade expande nosso raio de atenção, focando em mais coisas a nossa volta. Geralmente nosso pensamento deixa de direcionar no “eu” e relaciona pensamentos voltados ao “nós”. "Nossas" possibilidades, "nossa" resposnibilidade, resultados que "nos" importa.
→ focar os pensamentos nos nossos pontos fortes fazem com que nós consigamos ver com mais clareza a recompensa futura, tornando os obstáculos menores em relação aos ganhos.
→ enquanto o foco em pontos fracos fazem com que nos desperte um senso defensivo. → “precisamos do foco negativo para sobreviver e do positivo para prosperar”. Nem um nem o outro, é necessário um equilíbrio entre ambos. Você consegue escrever em um papel os lados positivos e negativos da negatividade? E o lado positivo e negativo da positividade? ☯️☯️ Abaixo, um exemplo de como o equilibrio é essencial inclusive nas virtudes - palavra que geralmente representa qualidades positivas. Até as qualidade consideradas positivas precisam da justa dosagem, sem exceder para muito nem para pouco.
→ Material complementar: “efeito losada” – Marcial Losada – estudo sobre proporções de pensamentos negativos e positivos em pessoas bem sucedidas profissionalmente.
Escrito por: Matheus A. Sartori Fernandes, graduado em Comunicação Social, Pós graduado em Programação Neurolinguística (PNL)
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